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Crítica

AMY - Crítica

29/02/2016

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Franciele Lima

 

O documentário como de esperado conta a história de Amy desde o dia em que descobre sua voz, mostrando as dificuldades e os vícios que a jovem teve durante todo o período de sua vida. Não podemos dizer que foi chocante ver tudo o que ela passou.

 

  

Durante o documentário, podemos confirmar que ela mesma produz suas musicas com o que ela mesma passava a sentir e fazia tudo de sua maneira e se algo saísse de um modo de que ela não gostasse, ficava muito irritada, mas diferente do que muitos pensavam ela não foi colocada num pedestal no filme, muito pelo contrário, mostrou o quão humilde ela era. No entanto ela mesma se incomodava com a fama que ela obteve por seu talento, pois o que ela mais queria era cantar e compor suas musicas sem ser incomoda.

 

 

Apesar do pai de Amy nunca ter estado presente em sua vida, ela o idolatrava e sempre quis sua presença por perto como se fala no filme, e o mesmo se culpa por não ter tido tempo pra ele o afirmando de ter sido “covarde”. Quando a pior fase de Amy chegou que, foi quando ela começou a usar crack e heroína pudemos perceber que o maior vilão foi o seu ex marido Blake Fielde - Civil, que a levou para o mundo das drogas mais pesadas. O curioso é notar que ambos foram citados nos versos de “Rehab”. O pai disse que ela poderia voltar para casa sem precisar ficar internada ["My dad thinks I am fine" (Meu pai acha que eu estou bem)], enquanto Blake é citado em algumas versões ao vivo [I’d rather be at home with Ray/Blake (eu prefiro ficar em casa com Ray/Blake], substituindo Ray Charles.

 

  

Amy foi uma cantora esplêndida, seu talento era nato, tinha seu próprio estilo e não deixava ninguém a moldar do jeito que queriam, parecia ser durona e confiante, mas no fundo era uma garota dócil, sentimental e com apenas um sonho que era cantar e compor suas musicas sem ser incomodada.

 

Infelizmente muitos só viam o talento e uma garota problemática, não viam o talento que ela tinha e nem reparavam na mensagem que ela queria passar pela sua música. Enquanto ela estava viva era assim.

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